farmacia

AUTOMEDICAÇÃO: UM PERIGO NA PROFISSÃO
SELF-MEDICATION: A DANGER IN THE PROFESSION

Adriana Altero Velozo
PG – Keynes – Pericia Criminal – Londrina – PR.
P- Andreza Aparecida da Costa
Alexsandro de Oliveira Dias
D – UEL – Enfermagem – Londrina – PR.
COMUNICAÇÃO ORAL [e-mail] Palavras-Chave: automedicação. Automedicação;

uso

de

medicamentos;

enfermagem

e

A conscientização dos profissionais da saúde sobre a importância do papel que exercem em sua atuação, bem como a compreensão de que seu comportamento pode ser influenciador para quem esteja sobre seus cuidados, constitui elementos importantes para a prevenção contra a automedicação. Desta forma, este trabalho teve como objetivo, averiguar os índices de automedicação entre o 4.º ano dos cursos de
Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, do Instituto de Ensino Superior de Londrina. Este estudo tem caráter quantitativo, qualitativo e descritivo, utilizou como base populacional a participação de 58 licenciandos dos cursos acima mencionados. O estudo identificou um índice de automedicação de 96,55% da população estudada, com maior predomínio no sexo feminino e no curso de Enfermagem; os analgésicos foram os medicamentos mais utilizados, devido a distúrbios relacionados à dor, indicando a necessidade de programas de conscientização, evidenciando a falta de atuação dos órgãos fiscalizadores.
The awareness of the professionals of the health on the importance of the paper who exert in its performance, as well as the understanding of that its behavior can be influenciador for who is on its cares, constitutes important elements for the prevention against the self-medication. In such a way, this work had as objective, to inquire the self-medication indices enters 4.º year of the courses of Nursing, Pharmacy and
Fisioterapia, of the Institute of Superior Education of Native of London. This study it has quantitative, qualitative character and descriptive, the participation