Farmaceutico
A parede celular vegetal é composta por muitos polissacarídeos e proteínas diferentes, têm a sua origem a partir da placa celular quando é iniciada a divisão da célula, após essa divisão inicia-se a produção da secreção de lamelas de parede, que contém estrutura fibrilar, formando a parede celular primária cuja composição baseia-se em celulose, hemicelulose e glicoproteínas. Sua estrutura é caracterizada pela presença de uma lamela média(é a linha de união entre as paredes primárias de duas células contíguas e possui natureza péctica), pectina, helicelulose, glicanas e microfibrilas de celulose. Após o crescimento celular, ocorre uma constrição na célula na qual alcança o estado final da parede celular, denominado sacoderme. Mudanças químicas ocorrem na sacoderme então origina-se a parede celular secundária, esta é composta por microfibrilas de celulose, dispostas paralelas à membrana , que possuem alta resistência a tensões. As paredes celulares mais rígidas têm lignina são menos permeáveis. A parede celular vegetal é atravessada pelos plasmodesmos, estes são interrupções na parede celular preenchidas pelo citossol e atravessadas por um canal, chamado desmotúbulo, que garante a comunicação entre os retículos de duas células.
Auxinas
As auxinas também promovem o crescimento de raízes e caules, através do alongamento das células recém-formadas nos meristemas, porém a sensibilidade das células à auxina varia de um órgão da planta para outro. E seus efeitos podem ser antagônicos dependendo do local de atuação e concentração
(São hormônios e o mais comum, acido indolacético AIA) Esses hormônios atuam sobre a parede celular do vegetal, provocando sua distensão e, conseqüentemente, o seu crescimento.
Outros efeitos das auxinas
A aplicação de auxinas sobre a superfície do caule promove a formação de raízes adventícias, o que é útil na propagação vegetativa por meio de estacas.
O nível de auxinas nos tecidos do ovário sobe