Anatomia
A inseminação artificial (IA) consiste no conjunto de eventos que acontecem desde a colheita do sêmen, sua análise e processamento em laboratório, a manutenção por períodos variáveis em condições extracorpóreas, até a sua introdução no trato genital de uma fêmea.
O uso da IA é uma ferramenta essencial para o melhoramento genético e aumento da eficiência produtiva dos rebanhos.
De todas as biotécnicas existentes que são aplicadas à reprodução animal, a IA é a mais antiga e também, a mais eficiente.
Inicialmente, o objetivo era a erradicação de doenças infecciosas transmitidas pelo touro durante a monta natural, difundindo-se em seguida, como um instrumento eficaz e econômico para o melhoramento genético dos rebanhos.
A partir do momento que passaram a congelar o sêmen, a IA tornou-se mais rápida e mais controlada, viabilizando o uso de sêmen de um certo animal em épocas futuras.
Esta técnica possui vantagens em relação à monta natural, mas também possui algumas limitações:
Vantagens:
Controle da transmissão de doenças infectocontagiosas da esfera reprodutiva
Incremento do melhoramento genético e da produção animal
Aprimoramento do controle zootécnico
Racionalização do manejo reprodutivo
Redução dos problemas de partos em novilhas, usando-se touros com facilidade de parto
Possibilidade do nascimento de crias após a morte do pai
Limitações:
Falta de mão de obra especializada
Utilizacão da técnica incorretamente
Para a realização desta técnica são utilizados os seguintes materiais: Botijão com nitrogênio líquido Sêmen Luvas descartáveis Bainhas descartáveis Aplicador Termômetro Cortador de palhetas Pinça Tesoura Papel toalha Garrafa térmica Recipiente para descongelação do sêmen
Antes da IA deve-se verificar se a vaca está no cio, sendo que essa verificação é de extrema importância para