Fanatismo religioso
Pode-se definir o fanatismo como uma crença exagerada, uma adesão cega a uma visão de mundo ou doutrina, de tal modo que o fanático identifica sua crença com a verdade absoluta e se sente como o dono da verdade. Pior, considera seu inimigo todos aqueles que não compartilham da sua fé.
Ao fanatismo e à própria atitude autoritária do fanático, a filosofia, a ética e a política contrapõem a tolerância, isto é, a atitude e capacidade de admitir, nos outros, maneiras de pensar, de agir e de sentir diferentes, ou mesmo totalmente opostas às nossas. Quando nenhum cidadão sofre violência, perseguição política ou policial, diminuição ou perda de direitos, ou ainda qualquer tipo de discriminação por causa de suas convicções, é porque a tolerância prevalece nessa sociedade.
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O fanatismo religioso é baseado no ódio gerado por uma idéia contrária à religião do fanático. O fanatismo não é típico de nenhuma religião e só depende de uma mente fraca e muitas das vezes alguém para introduzir os pontos mais absurdos e extremistas de alguma filosofia.
Hoje em dia o crescimento do protestantismo e do evangelicalismo aumentou significantemente os programas de finalidade religiosa. Com eles, exorcismos em rede nacional e histórias de milagres que seriam impossíveis para a ciência têm chamado a atenção de muitos e várias dessas histórias viram comédia pela internet. Mesmo assim, esses programas conseguem reter milhares de pessoas dentro de templos e na frente da TV, com seus dízimos sempre em dia.
Em todas as cidades, e acreditem, até em territórios indígenas abrem-se novas igrejas e todas elas conseguem seguidores fiéis e dispostos a venderem até as panelas de sua casa para pagar a dívida do dízimo, com medo de passarem a eternidade no inferno sendo castigado por um Deus que só os perdoará se seguirem ao pé da letra os ensinamentos do Pastor.
O pior disso tudo é que a eles ainda passam a mensagem de que não é necessário ir