Família e sociedade

A universalidade da família

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Introdução: As transformações sociais, políticas e econômicas decorrentes da globalização, interferiram na sociedade, lares e família que vem se renovando continuamente.
Este estudo tem como objetivo apresentar a evolução da família desde a antiguidadade até os dias atuais em diferentes épocas e mostrar como respostas aos problemas básicos apresentados pelas relações humanas, o profissional de SERVIÇO SOCIAL, que busca através de sua atuação mediar, orientar e proporcionar a equidade social.

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A criação da civilização e os primeiros laços familiares

O período de formação da civilização grega em 500AC a 100DC, nos governos de Péricles e Alexandre – o grande, os laços familiares eram constituídos de pessoas com elos afetivos entre si. Era comum a poligamia e seres humanos viviam em promiscuidade.
O fator maternal era muito aguçado e as mulheres tinham autonomia dentro da sociedade. Eram donas de terras e politicamente ativas.
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A família na Idade Média

Na Roma antiga, as pessoas começam ter noção de parentescos, afinidades, cônjuges, agregados e consangüíneos. Era uma unidade jurídica, religiosa e econômica.
Há grande índice de nepotismo e o homem é considerado chefe e o senhor de tudo e de todos. Nasce assim, na aristocracia o sistema patriarcal, onde a preservação da linhagem e os bens condicionam o status do sujeito.
Com a expansão e consolidação do Cristianismo, a família passou a ser centrada no matrimônio pautado pela procriação e casamento indissolúvel.
Na vida particular não há privacidade. As casas não possuem divisões de aposentos e todos se envolviam na individualidade alheia.
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A mudança

Segundo Hobsbawm, 2007 “Na medida em que as pessoas tornavam-se urbanizadas, as antigas tradições que elas haviam trazido do campo, tornavam-se irrelevantes ou impraticáveis.”
A Revolução industrial foi o ponto de transformação