Família Real na Rio de Janeiro

2-Em janeiro de 1808, a família Real chega ao Rio de Janeiro fugida de Portugal. Naquele momento histórico as tropas Napoleônicas estavam prestes a invadir Portugal, e o príncipe D.João revolve fugir para o Brasil com a ajuda da Inglaterra.
Ao chegar à colônia D.João com toda a corte provoca um aumento na população, a colônia não tinha prédios suficientes para alojar todo mundo. A coroa portuguesa decretou que as pessoas saíssem das suas casas para que fossem ocupadas por eles. O preço de tudo sofreu uma elevação, pois a família real demandava em grande quantidade, gerando uma inflação.
Outras medidas também foram tomadas por D. João; na ordem econômica foi à abertura dos portos a outras nações (no caso a Inglaterra); estimulo ao estabelecimento de indústria no Brasil, construção de estradas, cancelamento da lei que não permitia a criação de fabricas no Brasil, reformas em portos, criação do Banco do Brasil, (que ele faliu quando retornou para Portugal) e instalação da junta de comercio. De ordem cultural foram criadas o Museu Nacional, a Biblioteca Real, faculdades, e o rei trouxe a Missão francesa para o Brasil, estimulando as artes.Pudemos notar no texto de Emília Silva que o objetivo do rei era “ Debret continuou a ser um pintor ligado ao governo. Sua principal meta, sua “missão” era fundar a Academia, considerada como importante meio de civilizar um povo considerado pelo o autor “... Ainda na infância”. ”(pag.04) Já na ordem política o rei criou ministérios, jornal, que auxiliavam na administração da colônia.
Ao abrir os portos o Brasil desfaz o pacto colonial, e dar inicio a independência brasileira. Medida essa tomada em ocasião de não ter outra opção, a alternativa era abrir os portos as nações amigas.Visto que dependia disso à saúde financeira do reino, pois, caso os portos continuassem fechados, a falência do império estaria decretada