Familia e sociedade
A Possibilidade Colaborativa das TICs
Prof. Tadeu Cruz
PARTICIPAÇÃO, COMPROMETIMENTO E
COLABORAÇÃO
Organizações Podem Atuar como Cérebros?
É preciso concentrar-se em achar os pontos de convergência e de divergência entre as organizações flexíveis, suportadas pela Gerência do Conhecimento, e o cérebro, reforçando os pontos positivos e eliminando, ou pelo menos atenuando, os pontos negativos.
Qual é a Cultura Vigente na Organização?
1º Encorajar e valorizar abertura e flexibilidade que aceitem erros e incertezas como um aspecto inevitável da vida em ambientes complexos e mutáveis.
2º Encorajar um enfoque de análise e solução de problemas complexos que reconheça a importância de se explorar diferentes pontos de vista.
3º Evitar imposição de estruturas de ação em ambientes organizacionais.
4º Criar estruturas e processos organizacionais que ajudem a implantar os princípios anteriores.
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE, EIS A
QUESTÃO
Por meio dos três tipos de usos do conhecimento, o estratégico, o operacional e o emocional, é possível fazer as pessoas quebrarem os mecanismos que as aprisionam em mundos com pouca ou nenhuma possibilidade de transformação.
Diferentemente da ideia que leva as pessoas a acreditarem que quanto mais a informação for escondida mais ela protegerá seu dono, a Gerência do Conhecimento deve ser entendida como a única possibilidade, real e concreta, de tal riqueza beneficiar a todos e, em especial, a quem o possui. No caso específico do conhecimento operacional, ele serviria para mudar a maneira como a estrutura organizacional se relaciona com as operações do dia a dia, transformando organismos sem senso de direção (como a grande maioria das empresas ainda hoje) em organismos fundamentados no conhecimento, o que garante o sucesso de cada dia, dia após dia. Não se pode forçar o compartilhamento do conhecimento; antes, devem-se criar condições que facilitem esse compartilhamento. Algumas empresas