Familia na politica da assistência social
FAMÍLIA NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:
O objetivo deste laboratório é analisar a política de assistência social e suas deliberações, como o Sistema Único de Assistência Social, que institui como um dos seus eixos estruturantes a matricialidade sociofamiliar, abordando as contradições e paradoxos conceituais e práticos desse eixo, que pode promover retrocessos no campo assistencial, mas também avanços se trabalhado numa perspectiva de totalidade. Conclui-se que não basta ter a família como centralidade da política; reconhecer sua pluralidade de formas e singularidades; são necessários serviços públicos de acesso universal dirigidos à família que secundarize suas funções de reprodução social. Conhecer através de leituras, pesquisas em sites, revistas e textos publicados em portais, a importância da aplicação das Leis que regem toda proteção da família pela Política Social. Ao pesquisar o tema postado para esse laboratório, com extensas leituras, nos aprofundamos em conhecimentos básicos, para realizar esse trabalho.
O Tema instituído em Metodologia de Intervenção Profissional, nos fez entender a importância desses conhecimentos para um desenvolvimento lógico e correto dentro da ética profissional.
1 - Objetivos gerais e específicos
Proteção social básica e especial
Assim como a saúde a assistência social é um direito do cidadão e dever do Estado, suas ações fazem parte da Política de Seguridade Social não contributiva (contribuições especiais) pois no Brasil, embora haja uma estrutura formal de proteção social estabelecida pela Constituição (como Seguridade Social) potencialmente capaz de combater a pobreza e diminuir as desigualdades, o raio de ação de tal estrutura ainda é restrito e insuficiente para enfrentar as imensas carências que assolam a população. Coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) por sua vez originário de três estruturas governamentais extintas: Ministério Extraordinário de Segurança