Falácias
Falácias
Stéfano Affonso dos Santos – 2AMM
Rafael Meirelles – 2AMM
Priscila Scarfone – 2RIM
Índice
Introdução – Página 3
Capítulo I – Página 4
1.1 Falácias Não Formais – Página 4
1.2 Falácias de Relevância – Página 4
1.2.1 Argumentum ad baculum (recurso à força) – Página 4
1.2.2 Argumentum ad hominem (ofensivo) – Páginas 4
1.2.3 Argumentun ad hominem (circunstancial) – Páginas 4-5
1.2.4 Argumentum ad Ignorantiam (argumento pela ignorância) – Página 5
1.2.5 Argumentum ad misericordiam (apelo à piedade) – Página 5
1.2.6 Argumentum ad populum (apelo ao povo) – Páginas 5-6
1.2.7 Argumentum ad verecundiam (apelo à autoridade) – Página 6
1.2.8 Falácia do Acidente – Página 6
1.2.9 Falácia do Acidente Convertido (generalização apressada) – Página 6
1.2.10 Falácia de Falsa Causa (Non Causa Pro Causa) – Página 6
1.2.11 Falácia de Petitio Principii (petição de princípio) – Páginas 6-7
1.2.12 Falácia de Pergunta Complexa – Página 7
1.2.13 Ignoratio Elenchi (conclusão irrelevante) – Página 7
Capítulo II – Página 7
2.1 Falácias de Ambiguidade – Página 7
2.1.1 Falácias de Equivoco – Página 8
2.1.2 Falácias de Anfibologia – Páginas 8-9
2.1.3 Falácia de Ênfase – Página 9
2.1.4 Revolução na França - Páginas 9-10
2.1.5 Falácias de Composição – Página 10
2.1.6 – Falácia de Divisão – Páginas 10-11
Capítulo III – Página 11
3.1 – Para Evitar Falácias – Páginas 11-12
Conclusão – Página 13
Introdução
Há um certo número de “armadilhas” a serem evitadas quando se está construindo um argumento dedutivo; elas são conhecidas como falácias. Na linguagem do dia-a-dia, nós denominamos muitas crenças equivocadas como falácias, mas, na lógica, o termo possui significado mais específico: falácia é uma falha técnica que torna o argumento inconsistente ou inválido.
Além da consistência do argumento, também podem-se criticar as intenções por trás da argumentação.
Argumentos que contem