Falhas gerenciais levam empresas ao fim precoce.
Segundo dados levantados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010, de cada cem empresas abertas no Brasil, 48 encerraram suas atividades em três anos.
Segundo a pesquisa, de um total de 464.700 empresas que iniciaram suas atividades em 2007; 76,1% continuavam no mercado em 2008, 61,3% sobreviveram até 2009 e apenas 51,8 % ainda estavam abertas em 2010, ou seja, quase a metade (48,2%), fechou as portas.
Mas o alto número de mortalidade não tem reflexo proporcional ao número de registros de encerramento na Junta Comercial do Estado de São Paulo. Dos que fecharam as portas, 53% não deram baixa na JUCESP. Porém não encerrar legalmente as atividades pode acarretar sérios problemas.
Para melhorar os índices de sobrevivência alguns detalhes são fundamentais como fazer um planejamento adequado, dedicação exclusiva, não descuidar do fluxo de caixa e prestar atenção ao mercado consumidor.
Quais os principais fatores que afetam as sobrevivências das pequenas empresas. E como a Contabilidade pode auxiliar na reversão desse processo?
Por mais eficiente que seja uma empresa, dificilmente ela terá chances de crescer e tornar-se competitiva se não se preocupar com um aspecto fundamental: A Gestão Financeira. Em um mercado em que a concorrência é cada vez mais acirrada, manter um controle financeiro rigoroso pode fazer toda a diferença. A organização e a administração financeira são sempre componentes indispensáveis para o desenvolvimento de qualquer empreendimento. Através dele é possível ampliar lucro real, manter os fluxos das entradas e saídas de caixa sob controle e conhecer antecipadamente as épocas em que irá faltar ou sobrar numerário. Além disso, uma administração financeira adequada permite obter novos recursos para planos de expansão, com base em estudos de viabilidade econômica e