fala formal e coloquial
Em mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff reconhece que o PIB de 2012 "ficou aquém do esperado". Mas, em seguida, ressalva que "fechamos o ano com indicadores que nos afastam e diferenciam substancialmente do cenário vivenciado por muitos países, inclusive os mais desenvolvidos". A mensagem foi levada ao Congresso na solenidade de abertura do Ano Legislativo pela ministra chefe da Casa Civil, Gleide Hoffmann, e lida pelo 1º secretário do Congresso Nacional, deputado Márcio Britar (PSDB-AC).
Mas o Planalto já trabalha com a hipótese do PIB deste ano não ser o "Pibão" esperado pela presidente. A ordem dentro do governo é conseguir um crescimento próximo a 3,5% neste ano para conquistar uma expansão maior que 4% em 2014.
A presidente aproveitou para fazer um balanço sobre o que chamou de a expansão do crescimento do emprego no País, resultado de "políticas ousadas e ações anticíclicas", que levaram "à preservação da nossa economia e do emprego dos brasileiros". Em 2012, a criação de empregos foi a mais baixa dos últimos três anos.
"As incertezas quanto à retomada do crescimento nos Estados Unidos, as dificuldades fiscais e monetárias na União Européia, além da desaceleração do ritmo de crescimento em países emergentes configuraram, como havíamos previsto, um cenário econômico global adverso. Entretanto, um olhar retrospectivo mostra que, mesmo com esse cenário, o Brasil conquistou bons resultados", emendou.
(com Estadão Conteúdo)
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