Fagundes Varella
Neste poema o autor caracteriza de maneira simples coisas que ele fala, como por exemplo: “estrelas, singelas” . Ele fala também para que tanto os humildes e sábios, como os soberbos e grandes para se dobrarem ao vulto sublime da cruz, que a que mostra , segundo ele, as leis de Jesus. O poema tem uma característica interessante, pois ele faz o formato do poema , em forma de cruz, que é o objetivo principal por ele , falado no texto. Porem essa forma de poema utilizada pelo autor , é além das estruturas utilizadas pela época em que ele foi publicado Neste texto o autor ( Fagundes Varela ) tende a expressar a beleza, as atitudes, e características do sabiá. Ele fala que o sabiá é formoso, que é o responsável por abrir a madruga, desabrochar uma rosa apenas sobre uma campina.
Comenta também sobre o vôo do pássaro , que diz ter giros mil, e o compara a uma estrela, que se perde pelo céu anil. Ele incentiva o passarinho a sair do seu ninho, e aproveitar a madrugada, cantando para ele em sua janela, na madrugada, com a sua voz de poeta solitário. O autor cita também, os comportamentos do sabiá: de sair do ninho de madrugada, formoso e gracioso . O canto do pássaro é um encanto para Fagundes Varela.
O Sabiá
Oh! meu sabiá formoso, sonoroso, já desponta a madrugada, desabrocha a linda rosa donairosa, sobre a campina orvalhada. Manso o regato murmura na verdura descrevendo giros mil, some-se a estrela brilhante, vacilante no horizonte cor de anil. Ergue-se,