Fadiga
FADIGA MUSCULAR
SÃO PAULO
2014
COLÉGIO TCA
FADIGA MUSCULAR
Trabalho apresentado por Guilherme Lucas, ao Colégio TCA, como um dos requisitos a compensação de faltas.
Orientador(a):
Prof(a). Simone Tiezzi
SÃO PAULO
2014
EFEITOS DA FADIGA MUSCULAR
A fadiga muscular, definida como qualquer redução na capacidade do sistema neuromuscular de gerar força, é um fenômeno comum nos esportes de resistência e é experiência comum nas atividades diárias.
De modo resumido pode ser definida como declínio da tensão muscular com a estimulação repetitiva e prolongada durante uma atividade. A tensão muscular é o que mantém a musculatura do corpo rígida e ativa, esta tensão é mantida por duas substâncias importantíssimas para o sistema muscular humano, o glicogênio muscular e a glicose sanguínea. Segundo McArdle e Katch, 1992, a falta destas duas substâncias (principalmente do Glicogênio), leva a falta de oxigênio e aumento do ácido lático na musculatura, aumento do PH (Acidez), prejuízo no sistema de transferência de energia, distúrbio no sistema para a transmissão do impulso nervoso e desequilíbrio salino, causando assim a fadiga da musculatura em atividade. As causas mais comuns para a fadiga muscular são várias, uma dieta hipoglicemia (pobre em açucares) faz com que o glicogênio muscular e hepático diminua rapidamente reduzindo o desempenho do exercício de curta duração, assim como de atividades de endurance prolongadas e submáximas. Tanto para atletas como para indivíduos que reduzem, demasiadamente, o percentual de glicídios (gorduras), como em dietas líquidas e de inanição (dieta sem ingestão de alimentos). Um outro fator importante e descoberto recentemente é que a fadiga muscular, leva a uma perda da Propriocepção do corpo – a propriocepção é uma habilidade do corpo de se localizar no espaço. Ou seja, quando a