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Resumo
O artigo aborda questões relativas ao meio ambiente, pertinente à mensuração de florestas nativas como ativos em potencial garantido pelos tipos de árvores como custos para geração recursos econômicos. Numa outra abordagem, ressalta a possibilidade da contabilidade conduzir os estudos com uso de recursos estatísticos e botânicos que possibilitem levantamentos florestais para realização de inventários patrimoniais de empresas que operam com atividades florestais de forma que o patrimônio dessas entidades possam ser reconhecidos pela sua verdadeira riqueza econômica e ambiental.
Introdução
O trabalho discute questões dentro de um enfoque relacionado ao meio ambiente, sendo essas questões particularizadas nas florestas nativas. Assim, a contabilidade utilizando-se de técnicas da estatística poderá reunir condições tecnológicas que possibilitem a implantação de atividades que venham possibilitar para que se chegue no reconhecimento e mensuração do patrimônio florestal.
Com o uso da estatística, através de amostragem, ou seja, qualquer parte da população[1], se poderá se ter a possibilidade de que a amostragem possibilitará conhecer melhor uma população, ou seja a partir de amostras de árvores. A partir de análises entende-se seja possível obter-se informações que venham viabilizar um melhor entendimento contábil sobre uma árvore, para que ela seja tratada como um componente capaz de ser ativado pela entidade, e não ser apenas considerada como matéria prima (tora) por ocasião de sua comercialização ou transformação.
O método de amostragem, nesse tipo de trabalho, pode ser viabilizado, considerando que normalmente as florestas têm grande número de árvores que se diversificam de acordo com espécie, família, tamanho,