faculdade
“O campo do desenvolvimento humano constitui-se do estudo científico de como as pessoas mudam, bem como das características que permanecem razoavelmente estáveis durante toda a vida” (p. 47) o estudo científico e formal do desenvolvimento humano é relativamente novo:
Ao final do século XIX: tendências importantes preparavam caminho para o estudo científico do desenvolvimento infantil:
O mistério da concepção tinha sido desvendado;
Debates “natureza versus experiência” (sobre a importância relativa das características inatas e influências externas); descoberta dos germes e da imunização (crianças sobrevivendo mais); abundância de mão-de-obra barata (menos necessidade das crianças trabalharem); leis de proteção protegem as crianças de longos dias de trabalho, permitindo mais tempo estudando (professores e pais, por sua vez, preocupando-se mais em identificar e atender às necessidades de desenvolvimento das crianças); a nova ciência (Psicologia) ensinava que as pessoas podiam entender a si mesmas aprendendo o que as havia influenciado na infância.
A idéia que o desenvolvimento continua depois da infância é relativamente nova (adolescência não era separada de desenvolvimento infantil até o início do séc. XX – a partir da década de 30). “À medida que os estudos se estendiam à vida adulta, os cientistas de desenvolvimento começaram a se concentrar em como determinadas experiências, vinculadas a tempo e lugar, influenciam o rumo da vida das pessoas.”
Ou seja, o que significava ser uma criança em períodos distintos? Ser adolescente? Ser adulto? (ex: estudos que se referiam a grande depressão, segunda guerra mundial?) Atualmente, a maioria dos cientistas do desenvolvimentos reconhecem que esse se dá durante toda a vida.
A complexidade do desenvolvimento humano requer parcerias de muitos