FACHADAS DE VIDRO RESUMO
HISTÓRICO
O vidro surgiu pelo menos 4.000 anos A.C.. Julga-se entretanto que os egípcios começaram a soprar o vidro em 1.400 A. C., dedicando-se, acima de tudo, a produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas. Sua decomposição é de 4000 anos. A cada 1000 kg de vidro leva-se 1300 kg de areia.
Foi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira — na Marinha Grande — ainda hoje esta existe.
FABRICAÇÃO
NORMALIZAÇÃO PRINCIPAIS USOS NA ARQUITETURA
Muitíssimo utilizada atualmente, as fachadas de vidros são indicadas, pois permitem que a luminosidade adentre o recinto, garantindo um ambiente mais harmonioso e ajudando até mesmo na economia de energia.
Elas podem ser empregadas em residências, prédios comerciais, lojas e etc. Garantem total privacidade, além disso, oferecem um elevado nível de segurança.
APLICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO ESTÉTICA
SISTEMA TRADICIONAL: Os perfis estruturais ficam externos às esquadrias, marcando verticalmente a fachada com elementos salientes em relação ao plano de vidro. Aqui, as folhas são fixadas às colunas por meio de presilhas com parafusos e tampas.
PELE DE VIDRO: É uma fachada-cortina predominantemente de vidro, originalmente com pequenas marcações perimetrais de alumínio. Os perfis estruturais são montados internamente, e as folhas são fixadas frontalmente por meio de presilhas.
SISTEMA GLAZING : Eliminou o alumínio externo, possibilitando a construção de uma fachada totalmente envidraçada. Toda infra-estrutura fica oculta pelos vidros.
GRID: Domina a marcação vertical e horizontal por meio de perfis, criando uma espécie de grelha. Basicamente, os perfis cobrem e ocultam as juntas das folhas ou módulos da fachada, formando um conjunto único. Nesse sistema, os perfis estruturais ficam internos ao vidro.
VANTAGENS
Reciclável
Higiênico
Inerte
Versátil
Impermeável
Transparente
Difícil corrosão