Faber Castell

Origem Faber Castell
A primeira mina de grafite foi encontrada nas montanhas de Cumberland na Inglaterra.
Associou-se ao chumbo pela sua cor ser semelhtante.
No final do séc. XVIII o químico Karl Wilhelm Scheele comprovou que o grafite era um derivado do carbono.
O lápis surge na Alemanha em 1644. Em 1761 Kaspar Faber da início a sua fábrica de produção de lápis.
Somente com Lothar von Faber, bisneto de Kaspar, que a região de Nuremberg torna-se o centro da produção de lápis.
Em 1839 junta-se argila ao processo de fabricação de grafite, então foi possível produzir lápis com diferentes graus de dureza e foi se aperfeiçoando e modernizando.

Em 1856 Lothar von Faber colocou seu nome como marca dos lápis. Criou os lápis hexagonais, estabeleceu normas relativas ao comprimento, grossura e grau de dureza.
Após isso, os lápis Faber Castell eram sinônimo de qualidade e excelência, cobiçados na Alemanha e no exterior.

Passado um tempo, Lothar montou filiais em NY, Londres, Paris, Viena e São Petersburgo.

Em 1875 foi sancionada a lei que fazia de Lothar von Faber um pioneiro na uniformização da lei de registros de marcas na Alemanha.

Minas coloridas
A fabricação das minas coloridas é feita exclusivamente pela Faber-Castell, com matérias-primas como pigmentos, aglutinantes, cargas inertes e ceras. Esses ingredientes são misturados até formar uma massa macia, que será prensada em máquinas extrusoras, de onde sairão em formato de espaguete
As minas são cortadas no tamanho certo dos lápis, passam por um processo de secagem, para só depois serem coladas às tabuinhas. Todas as matérias-primas utilizadas na fabricação do lápis de cor Faber-Castell são rigorosamente testadas em laboratórios próprios e em institutos independentes, garantindo a ausência de elementos tóxicos e atestando a qualidade Faber-Castell.

http://www.estagiodeartista.pro.br/artedu/histodesign/5_funcionalismo.htm
O Funcionalismo O termo