Extrofia vesical
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Iara Rosane Guimara
Marielle Passos Silva
Nataly Jenifer de Jesus
Rafaela de Oliveira
EXTROFIA VESICAL
CASCAVEL
2012
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - CENAP
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Iara Rosane Guimara
Marielle Passos Silva
Nataly Jenifer de Jesus
Rafaela de Oliveira
EXTROFIA VESICAL
Atividade referente à disciplina de Pediatria, apresentada ao Curso Técnico em Enfermagem, turma Enfermagem 01, ofertado pelo Centro de Educação Profissional – CENAP, como requisito parcial de avaliação do Módulo III de 2012.
Professora: Tamiris
CASCAVEL
2012
EXTROFIA VESICAL
Extrofia vesical ou extrofia de bexiga é um raro defeito congênito, uma má formação, da bexiga e da uretra na qual a bexiga fica exposta para fora do abdome. Esta malformação envolve não somente os aparelhos urinário e genital, como também com muita freqüência compromete as estruturas musculoesqueléticas da parede abdominal inferior e pelve e ocasionalmente afeta o aparelho gastrintestinal terminal. Além disso, acarreta sérios problemas emocionais para o paciente e seus familiares.
Figura A – Em rosa, o que falta na extrofia vesical
Figura B – Conseqüência desta aplasia – a parede vesical posterior está exposta e a uretra também.
Em cada trinta mil a cinqüenta mil nascidos vivos um bebê nasce com extrofia vesical; e ocorre mais frequentemente no sexo masculino, numa proporção de dois para um.
Registrada pela primeira vez na Babilônia, em 2 mil a.C. suas causas ainda não são totalmente explicadas. A extrofia de bexiga não é hereditária, mas tende a ocorrer em crianças de mães jovens. Sabe-se o momento em que ocorre a extrofia, mas não a causa.
O problema se inicia em torno de 4-10 semanas de gestação, quando vários órgãos, tecidos e músculos começam a ser formados. Acredita-se que a extrofia é resultante de problemas durante o desenvolvimento do embrião, ou, em uma segunda teoria, propõe-se que a falha na