Exposição ao sol
A exposição excessiva à radiação UV traz um sério risco de desenvolvimento do câncer de pele para todos, mas nem todos estão sob o mesmo risco. Algumas pessoas podem estar sob um risco maior se apresentarem algum dos fatores abaixo:
• Pele clara
(geralmente queima mais facilmente),
• História de queimaduras solares,
(exposição crônica ao sol na infância ou adolescencia),
• História familiar de câncer de pele,
(se constatado em parentes de 1o. aumenta em até 50% o risco),
• História pessoal de câncer de pele,
(risco de recorrência em pessoas onde a doença já se manisfetou),
• Deficiência imunológica,
(portadores de doenças que alteram as defesas do organismo - HIV, linfomas - se expostas ao sol estão mais sujeitas a desenvolverem câncer de pele),
• Presença de nevus.
(sinais ou pintas).
São três os principais tipos de câncer de pele: melanoma, carcinoma de células basais e o carcinoma de células escamosa, sendo que os dois últimos constituem o grupo chamado de câncer de pele não-melanoma. Além das medidas preventivas devemos realizar o autoexame da pele que é um método simples que possibilita a detecção precoce do câncer de pele. Se diagnosticado e tratado enquanto o tumor não tiver invadido profundamente a pele, o câncer de pele pode ser curado.
EXPOSIÇÃO AO SOL E SEUS BENEFÍCIOS Há alguns anos, a camada de ozônio filtrava a maioria dos raios nocivos à saúde. As pessoas não usavam filtros solares e as consequências da exposição excessiva ao sol eram as queimaduras, ardências e a pele descascada. Hoje em dia, com a destruição desta camada há um mal ainda mais perigoso, o câncer de pele. Os efeitos da Radiação Ultravioleta (R-UV) podem ser benéficos à saúde humana, como a produção de ergosterol em vitamina D3, fator essencial para o depósito de cálcio nos ossos em crescimento. Além disso, evidências de benefícios da exposição ao sol são estudadas na prevenção de diversos tipos de doenças, tais como