Exportação de flores
| | O Programa iniciou-se em 2002. Tal fato reflete-se em um curto período de implementação, resultando em uma avaliação pouco aprofundada. Foram utilizados três indicadores envolvendo a área cultivada, o consumo per capta, e a exportação de flores e plantas ornamentais. O mercado interno tem apresentado um crescimento entre 10% e 15% ao ano. Assim, espera-se um incremento nos índices dos indicadores Área Cultivada de Flores e no Consumo Interno Per Capta Anual na mesma proporção da expansão do mercado. Apesar da expansão da produção, não houve aumento no valor exportado. As exportações devem alcançar US$13 milhões em 2002. | | | | O Programa envolve as seguintes ações: Assistência Técnica aos Produtores de Flores e Plantas Ornamentais, Certificação de Flores e Plantas Ornamentais e Pesquisa e Desenvolvimento de Flores e Plantas Ornamentais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) não disponibilizou recursos orçamentários para os projetos das ações de assistência técnica e de certificação de flores e plantas ornamentais, a serem executados em parceria com o CNPq. Espera-se, contudo, que os recursos das ações sejam transferidos para o CNPq até o final do exercício, para serem direcionados para os projetos de desenvolvimento. No caso da ação de pesquisa e desenvolvimento, recursos parciais foram transferidos para a Embrapa, que implantará projetos de pesquisa com resultados previstos para no mínimo três anos. | | | | | | |
| O mercado mundial de flores e plantas ornamentais é avaliado em US$ 94 bilhões. Atualmente, os valores das exportações brasileiras variam entre US$13 milhões e US$15 milhões, representando 5% da produção nacional, constituído basicamente de produção de bulbos e mudas e recente incremento na exportação de flores. A potencialidade do Brasil em ampliar