Experiência com bafômetro
Reagentes:
K2Cr2O7 (Dicromato de Potássio)
H2SO4 (Ácido Sulfúrico)
CH3CH2OH (Etanol – Ácido Etílico)
Efeitos Colaterais do Álcool:
Cirrose Hepática
A cirrose hepática é o resultado de um processo crônico de destruição das células hepáticas, que ocorre de maneira difusa, com formação de cicatrizes e nódulos levando à necrose do órgão.
É considerada uma doença terminal do fígado. Apesar de não ser um câncer, esta condição pode predispor ao aparecimento de tumores hepáticos.
A possibilidade de o álcool causar cirrose depende da quantidade ingerida, e do tempo de uso, outros fatores podem levar a cirrose, como por exemplo: hepatites, doenças metabólicas, intoxicação por drogas, etc.
Os sintomas da doença demoram a aparecer, quando os primeiros sinais aparecem o quadro já costuma ser avançado e a saúde do paciente bastante comprometida. Nesse caso o indivíduo apresenta: desnutrição, hematomas, sangramentos gengivais, endurecimento do fígado, encefalopatia, podendo chegar ao coma.
Ainda não foi encontrada a cura para a doença, as lesões são irreversíveis, mas pode-se tentar retardar ou deter o processo de evolução da cirrose, e com sorte encontrar um doador de fígado compatível.
Funcionamento do Bafômetro
O Bafômetro é um aparelho que possibilita saber a quantidade de bebida alcoólica que uma pessoa ingeriu com base na concentração de álcool presente no ar exalado pelos pulmões. Os Bafômetros são baseados em reações químicas, os reatores mais comuns são o dicromato de potássio e a célula de combustível. O que os difere é que o dicromato muda de cor na com o álcool e a célula gera uma corrente elétrica.
No Brasil o de Célula de combustível é o mais utilizado.
1.Passo: O álcool expirado reage com o oxigênio presente no aparelho, esta reação ocorre com a ajuda de um catalisador;
2.Passo: Ocorre a liberação de elétrons, de ácido acético e de íons de hidrogênio;
3 Passo: Os elétrons então passam por um fio condutor,