experiencias nos campos de concentração
Para terem uma noção de como essas pessoas eram tratadas, saiba que, nesses campos de concentração, elas perdiam seus nomes, eram identificadas por números, eram escravizadas, sem contar que grande parte deles eram submetidas a experimentos nazistas, uma espécie de cobaia. Não comiam, não tinham higiene, não precisavam nem ter seus corpos queimados, porque vivendo daquele jeito a morte por alguma doença, ou por fome, seria certa. Crianças, idosos e doentes, não tinham vez nos campos, ao chegarem ao local já eram destinados às câmaras de gás.
Como já era de se esperar, algumas pessoas tentavam fugir dos campos de concentração, alguns até conseguiam, mas aqueles que não tinham êxito acabavam sofrendo a pena de morrer por inanição, ou seja, sem qualquer tipo de alimento. As famílias dos fugitivos eram procuradas e presas no mesmo campo para serem exibidas como modelo para outros prisioneiros que tentassem fugir.
SLIDE 3: Durante a Segunda Guerra Mundial vários médicos alemães realizaram “experiências” desumanas, cruéis, e muitas vezes mortais em milhares de prisioneiros dos campos de concentração.
Estas “experiências médicas” imorais, realizadas durante o Terceiro Reich, podem ser divididas em três categorias. A primeira consiste em experiências que tinham por finalidade facilitar a sobrevivência dos militares do Eixo. Em Dachau, médicos da força aérea alemã e da Instituição Experimental Alemã da Aviação realizaram experimentos sobre reações à alta altitude, usando câmaras de baixa pressurização, para determinar a altitude máxima da qual as equipes de aeronaves danificadas poderiam saltar de pára-quedas, em segurança. Os cientistas alemães também realizaram experiências de congelamento,