Victor Frankl

Frankl relata no livro a sua própria experiência nos campos de concentração que o levou à descoberta de um novo ramo da psicoterapia, a logoterapia.
Frankl teve quase toda a família exterminada nos campos de concentração, onde buscou uma razão para se manter vivo, em meio à bestialidade humana experimentada e presenciada todos os dias, em todas as situações.
Descreve seu método psicoterapêutico de como encontrar uma razão para viver, na primeira parte do livro conta as experiências dele nos campos de concentração e a segunda é uma introdução a logoterapia que é um sistema teórico – prático de psicologia. Relembra o que ele viu e observou em muitos campos nazistas. Então começa a esboçar suas conclusões sobre a vida e a natureza humana também alega que o sentido da vida jaz em cada momento do viver; a vida nunca deixa de ter sentido, mesmo em sofrimento ou morte. De acordo com Frankl, alguém sempre está se perguntando sua razão de ser, seja por um amigo vivo ou morto, um membro da família, ou mesmo Deus; Assim, nós não deveríamos desapontá-los
O livro retrata dois tipos de homens os decentes e os indecentes, sendo que ambos existiam na sociedade nazista(e na atual)
Frankl relata no livro a sua própria experiência nos campos de concentração que o levou à descoberta de um novo ramo da psicoterapia, a logoterapia.
Frankl teve quase toda a família exterminada nos campos de concentração, onde buscou uma razão para se manter vivo, em meio à bestialidade humana experimentada e presenciada todos os dias, em todas as situações.
Descreve seu método psicoterapêutico de como encontrar uma razão para viver, na primeira parte do livro conta as experiências dele nos campos de concentração e a segunda é uma introdução a logoterapia que é um sistema teórico – prático de psicologia. Relembra o que ele viu e observou em muitos campos nazistas. Então começa a esboçar suas conclusões sobre a vida e a natureza humana também alega que o sentido da vida jaz em cada momento do