Experiencia 13
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
NOMES: Daniel Levino Persch, Daniel Sasse e Caio Lima.
TURMA: 01501 A
PROFESSOR/MONITOR: Dilson Roque/ Marina Casagrande.
EXPERIÊNCIA Nº 6: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS
1. Utilizando seus dados experimentais e assumindo que o gás do isqueiro é um composto puro e se comporta como um gás ideal, calcule a massa molar do gás do isqueiro. (Lembre-se de subtrair a pressão de vapor da água).
R: usando regra de 3 e a temperatura 20°C, chegamos a 0,0230 de pressão de vapor da água.
8,76-8,52=0,24g 273,15+20= 293,15 (Pgas-Págua)V= Nrt (1-0,0230).0,089= n.0,082057.293,15 0,977.0,089 =n.24,0550096 n=0,086/24,0550096 n=3,5. 10-³ N= m/MM 3,5.10-³= 0,24/MM MM= 68g/mol
2. Considerando que o gás do isqueiro seja o gás butano:
a) Calcule a massa molar teórica do butano com 4 algarismos significativos. (Mostre os cálculos).
R: C4H10= 12,01. 4+ 10. 1,008 = 58,12 g/mol
b) Calcule o erro percentual referente ao valor obtido na sua prática.
R: 100*(valor experimental-valor teórico)/valor teórico = 17 %
c) Como você explicaria o erro experimental obtido?
R: Eu explicaria o erro pelos seguintes fatores: provável impureza do gás presente no isqueiro, perda de gás durante a experiência, mangueira com furo.
3. Com referência a parte B do procedimento (O efeito da pressão no ponto de ebulição) Quando puxamos o êmbolo da seringa a água entra em ebulição a uma temperatura menor que 100,0 °C. Por quê?
R: A ebulição consiste na formação de bolhas de vapor no meio líquido. Essa formação dá-se quando a pressão de vapor torna-se igual à pressão exercida sobre o líquido. Então quando temos a água aquecida a menos de 100° ela não entra em ebulição, pois a pressão sobre o líquido é maior que a pressão de vapor. Porém quando puxamos o êmbolo, a pressão exercida sobre o líquido diminui permitindo que a pressão de