PONTO DE EBULI O
2- Materiais e Métodos
2.1 – Materiais e equipamentos:
Termômetro (0 a 250 oC);
Chapa aquecedora;
Capela;
Suporte universal;
Tubo capilar;
Microtubo de ensaio;
Anel de borracha ou fixador;
Béquer.
2.2 – Reagentes:
2.2.1 – Utilização para banho maria.
Glicerina
2.2.2 – Substâncias testadas (Líquido à se determinar a temperatura de ebulição)
Etanol;
Tolueno.
2.3 – Procedimento experimental:
2.3.1 – Montagem de equipamento para o experimento.
1º) Ajustar o microtubo a um termômetro com ajuda de um anel de borracha (o anel de borracha deve estar acima do nível da glicerina), de modo que o bulbo do termômetro fique na mesma altura que o líquido (Figura 1);
Figura 1: Esquema da montagem do microtubo e termômetro em tubo de ensaio (SOARES et al., 1988, p. 28).
2º) Esquema de microaparelhagem para determinação do ponto de ebulição (Figura 2);
Figura 2: Esquema da de microaparelhagem para determinação do ponto de ebulição (ZUBRICK, 2005, p. 171).
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2.3.2 – Método
1º)
2º) Aumentar a temperatura vagarosamente (cerca de 4 a 5 oC por minuto). No início, pequenas bolhas serão liberadas pelo tubo capilar;
3º) Interromper o aquecimento quando se observar uma corrente rápida e contínua de bolhas saindo do tubo capilar;
4º) O banho começará a esfriar lentamente e a velocidade do borbulhamento também irá decrescer;
5º) Ler com auxílio de uma lupa a temperatura registrada no termômetro no momento em que cessar o borbulhamento e o líquido começar a subir no capilar. Este é o ponto de ebulição da amostra.
6º) Remover o tubo capilar e eliminar, com auxílio de papel de filtro, o líquido que nele ficou retido;
7º) Deixar o banho esfriar até cerca de 10 oC abaixo do ponto de ebulição observado;
8º) Recolocar o tubo capilar e repetir o processo de aquecimento e resfriamento.
Colocar a pasta térmica no bulbo do termômetro e inserindo-o no medidor de ponto de fusão. Colocar um pouco da amostra pulverizada no tubo capilar. Posicionar o capilar