Expansão Marítima
DE
HISTÓRIA
Introdução
A saída para a crise do feudalismo foi à ampliação do comercio para tal ocorreu à aliança do rei com a burguesia, ambos objetivaram a criação do estado nacional que com o fortalecimento do poder central, seria possível a ampliação de mercados comerciais.
Fatores
- Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação;
- O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica;
- Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais;
- A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV;
- Expandir a fé;
Pioneirismo
Portugal é pioneiro na expansão marítima européia... Os especialistas de Sagres aperfeiçoam instrumentos de navegação, como a bússola, o astrolábio, o quadrante, a balestilha e o sextante.
Desenvolvem a cartografia moderna e são os primeiros a calcular com precisão a circunferência da Terra em léguas, numa época em que poucos acreditavam que o planeta fosse redondo.
A tomada de Ceuta, no norte da África, em 1415, marca o início da expansão portuguesa rumo à África e à Ásia. Em menos de um século, Portugal domina as rotas comerciais do Atlântico sul, da África e da Ásia.
Sua presença é tão marcante nesses mercados que, do século XVI ao XVIII, o português é usado nos portos como língua franca – aquela que permite o entendimento entre marinheiros de diferentes nacionalidades
- Precoce centralização Política;
- Domínio das Técnicas de Navegação (Escola de Sagres)
- Participação da Rota de Comércio que ligava o mediterrâneo ao norte da Europa;
- Capital (financiamento de Flandres);
- Posição Geográfica Favorável;
Causas e consequências
Descoberto o caminho marítimo para as Índias, houve um declínio das tradicionais rotas comerciais européias. O Mediterrâneo, nos fins do