musculo
Para a confecção desse resumo foi usado o livro AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p; Goldman: Cecil Medicine, 23rd ed. Copyright © 2007 Saunders, An Imprint of Elsevier Chapter 60 – PRINCIPLES OF ELECTROPHYSIOLOGY; From Nerbonne JM, Kass RS: Molecular physiology of cardiac repolarization. Physiol Rev 2005;85:1207.
A atividade coordenada dos vários canais iônicos contribui para criação do Potencial de Ação, que são divididas em 5 fases
Lembrando que o potencial de ação transmembrana de célula fica próximo do potencial de equilíbrio do íon potássio – 90 mV.
(Fase 0): A despolarização faz com que os canais de sódio se abram e mobiliza íons sódio a favor do gradiente de potencial eletroquímico. Criando a corrente de sódio INa: (Canal é dependente de voltagem, no pontencial de repouso este canal está fechado, quando o potencial limiar é atingido há abertura desses canais gerando o influxo do sódio. Que faz com o meio intracelular fica mais positivo abrindo mais canais de sódio. Após um tempo há uma progressiva da corrente de influxo por conta da inativação do canais (estado não condutivo). Diferente do canal de sódio do neurônio, a inativação do canal de sódio do miocárdio não é completa. Com isso mesmo após alguns milisegundos do início da despolarização há um influxo residual de sódio Em um potencial de membrana de -90 mV, praticamente, todos os canais de sódio estão fechados (e não inativados). Para potenciais menores haverá um percentual crescente de canais de sódio inativados (a medida que ocorre a despolarização). Em torno de -50 mV a maioria dos canais INa estão inativado. Essa inativação desses canais tem efeitos importantes, um deles é período refretário. O canal de sódio da célula miocárdica são altamente sensíveis aos anestésicos locais (lidocaína).) que leva rapidamente o potencial de membrana para aproximadamente + 40 mV. Nesse potencial de ação (como já foi