Expansão da Borracha

Nos anos da expansão da borracha , a comunidade mercantil se apresentava como uma classe conservadora que buscava exclusivamente a expansão do comércio com poucas preocupações com problemas globais. Muitos eram estrangeiros de nascimento, desejavam apenas se acomodar política e socialmente na situação daquele momento.
Aviadores compromissados com o trabalho não adotavam uma postura para discutir termos nacionalista. Porém, dentro desta última atritos eram evitados, e a Associação Comercial apresentava uma fachada de interesses e metas iguais. Durante os anos da expansão, veio à tona tensões e contradições relacionadas as economia de exploração latino-amerecina, com evidente antagonismo que avultava entre a comunidade dos aviadores (aliada a determinados membros da elite política) e os exportadores estrangeiros da borracha. Produtores e comerciantes locais começando a ganhar espaço, buscavam não se subordinar a homens de negócios estrangeiros. Contudo pouco reconhecimento e anteção recebera este esforço.
Desde o início os exportadores excluiam os aviadores da participaçõão nas lucrativas transações e tinham o como função assegurar para os mercados industriais, um suprimento regular de borracha a preço satisfatório. E os aviadores procuravam obter o preço mais alto por sua mercadoria. Era de se esperar que os aviadores se revelassem imediatamente contra o domínio dos exportadores.
Em meados de 1870, com a crescente demanda pela borracha da Amazônia gera aumentos de preços e mantinha razoavelmente satisfeita a comunidade comercial. Havia uma ausência de tensão tanto pelas condições econômicas quanto pelas socidades criadas entre aviadores e exportadores para investimentos.
Poucos aviadores tinham condições de invocar o espírito do nacionalismo, uma vez que ele próprios, em grande parte, eram estrangeiros. Certo número de casas exportadoras européias e americanas eram parcialmente geridas e capitalizadas por ''colaboradores'' nacionais. Assim sendo, estes