EXP_6_CORES DOS COMPLEXOS DE COBRE

Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
Centro Acadêmico do Agreste – CAA

RELATÓRIO

EXPERIMENTO 6– CORES DOS COMPLEXOS DE COBRE

Professora: Ana Paula
Discente: Anderson Florencio da Silva
Curso: Licenciatura em Química
Prática realizada em: 08/12/2014
Título da Prática: CORES DOS COMPLEXOS DE COBRE

CARUARU – PE
26/01/2015

EXPERIMENTO 6 – CORES DOS COMPLEXOS DE COBRE

1. RESUMO

Nesta prática experimental, descreve a sínteses de complexos de cobre com ligantes do tipo NH4OH, HCl, HBr, explicando as cores respectivas de cada complexo, foi utilizado como metal o CuSO45H2O, observando-se a variação de cores. Podemos ter complexos de um mesmo metal com mesmo Nox, com cores diferentes devido à variação de energia entre orbitais d, que depende de vários fatores.

1.2 INTRODUÇÃO

As variedades de cores no meio de complexos de metal de transição fascinam o observador. Como todas as cores, estas surgem de transições eletrônicas entre níveis cujos espaçamentos correspondem aos comprimentos de onda possível de ser obtido em luz visível. (De regra, quando um fóton de luz visível é absorvido, é sua cor complementar que nós realmente vemos). Estas transições são chamadas transições d-d, por serem estes orbitais, os responsáveis por muitas das características dos metais. (Lee, J. D. 1999)
A definição mais utilizada para um metal de transição é aquele que possui um ou mais íons estáveis e apresentam orbital d preenchido de forma incompleta.
A figura 1 apresenta primeira linha do bloco d, onde os orbitais 3d estão sendo preenchido.

Em um complexo formado por um metal de transição com vários ligantes, os níveis dos orbitais d não estão no mesmo nível de energia, devido o efeito que os ligantes exercem sobre eles. Existindo assim níveis com mais energia e outro com menos energia.

Figura 1: Versão abreviada da Tabela Periódica mostra a primeira linha do bloco d, onde os orbitais 3d estão sendo preenchidas.