exodo
Embora muita gente cresça recebendo educação cristã cresce não crendo em Deus, torna-se adulta crendo em seu próprio intelecto. Enquanto crianças, filhos acompanham os pais às idas aos cultos, mas na adolescência alguns desses filhos se afastam da igreja, e ao se tornarem independendentes financeiramente, ignoram por completo a fé transmitida no lar. Foi algo assim que o filho-pródigo fez (Lucas 15.11-27). Em sua casa, ele tinha educação, proteção, amor, sustento a contento. Mas, era um jovem insatisfeito apesar de tudo isso. Então, saiu ao mundo como um desbravador, desejoso de satisfazer suas curiosidades, cheio de vontade de experimentar o que havia em sua geração, carnal, rebelde ao Senhor. A aventura do filho pródigo terminou em uma poça enlameada junto aos porcos, o brilho dos olhos apagados, sozinho, com as ausências das companhias que o seguiam enquanto tinha dinheiro. A situação crítica o fez cair em si, trocar a ironia pela sensatez. Reconheceu o fracasso e quis voltar ao seu lar e pedir desculpas ao pai por desprezá-lo. Nenhum pai ou mãe de filhos pródigos deveriam se entregar ao fracasso quanto à educação familiar, jamais se comportar como Pilatos de mãos limpas, nunca se darem por vencidos. Alguns, comentando sobre os filhos desviados, dizem a famosa frase, habitual na boca de quem não se atém às Escrituras Sagradas e está indisposto a lutar pela vitória: "cada um dará conta de si mesmo a Deus, fiz a minha parte como pai". Os pais, na educação religiosa dos filhos, precisam ter fé e como educadores agirem conforme a Palavra de Deus determina, pois o texto bíblico não dá brecha para a derrota familiar. Pais e mães não devem se sentir incapazes de evangelizar os membros de suas casas. A Bíblia afirma que basta ensinar as crianças para que elas não se desviem dos caminhos do Senhor. Está escrito em Provérbios 22.6: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." Nunca