Existencialismo
Existencialismo
Componentes: Sandra Santos, Kaic Feitoza, Luciano Otacizio e Rafael Santana.
Série: 2º ano “b”
Trabalho dirigido pelo professor Pe. Iure Ribeiro da disciplina de Filosofia.
Introdução
Existencialismo é um termo aplicado a uma escola de filósofos dos séculos XIX e XX que, apesar de possuir profundas diferenças em termos de doutrinas, partilhavam a crença que o pensamento filosófico começa com o sujeito humano, não meramente o sujeito pensante, mas as suas ações, sentimentos e a vivência de um ser humano individual. No existencialismo, o ponto de partida do indivíduo é caracterizado pelo que se tem designado por "atitude existencial", ou uma sensação de desorientação e confusão em face de um mundo aparentemente sem sentido e absurdo. Muitos existencialistas também viam as filosofias académicas e sistematizadas, no estilo e conteúdo, como sendo muito abstratas e longínquas das experiências humanas concretas. O filósofo do início do século XIX é geralmente considerado como o pai do existencialismo. O filósofo do início do século XIX Soren Kierkegaard, é geralmente considerado como o pai do existencialismo, Dizia: Que o indivíduo é o único responsável em dar significado à sua vida e em vivê-la de maneira sincera e apaixonada, apesar da existência de muitos obstáculos e distrações como o desespero, ansiedade, o absurdo, a alienação e o tédio.
Filósofos existencialistas posteriores retêm este ênfase no aspecto do indivíduo, mas diferem, em diversos graus, em como cada um atinge uma vida gratificante e no que ela constitui que obstáculos devem ser ultrapassados, que fatores internos e externos estão envolvidos, incluindo as potenciais consequências da existência ou não existência de Deus. O existencialismo tornou-se popular nos anos após as guerras mundiais, como maneira de reafirmar a importância da liberdade e individualidade humana.
Origem do Existencialismo
O existencialismo é um