Exibicionismo não combina com trabalho Uma das formas mais fáceis de perder o rumo na carreira é ser luxuoso ao extremo, a ponto de ostentar posses para se sentir mais poderoso Algumas pessoas sentem necessidade de mostrar e exibir a todos suas inúmeras posses materiais: o sedã do ano, a roupa de grife, o relógio importado. Essas pessoas normalmente aproveitam o dinheiro da família para construir sua empresa, grandiosa e moderna, sem saber que estão correndo um enorme risco de entrar em falência devido aos altos custos de manutenção e baixo lucro. Uma das formas mais fáceis de perder o rumo na carreira é ser “luxuoso” ao extremo. Quando digo luxuoso, me refiro a esses que buscam excessivamente pela posse itens de altíssimo nível e que fazem questão de ostentar as coisas que possuem para se sentirem mais poderosos. Essas pessoas necessitam ser reconhecidas a cada minuto com elogios e bajulação. Não aceitam ser submissos a ninguém, já que preferem mandar e desmandar nos demais por acharem que são superiores. Essa característica, presente em algumas pessoas, pode prejudicá-las muito no trabalho, afinal, ela cega o indivíduo com a cobiça, fazendo com que ele deseje, acima de tudo, possuir coisas mais caras e ostensivas simplesmente pelo prazer de esbanjar às pessoas a sua volta o que tem. Há quem bote tudo a perder em nome dessa ostentação, gastando mais do que pode em joias, carros novos e aparelhos celulares de última geração. Quanto mais chamativo e caro, melhor. No ambiente de trabalho, essas pessoas precisam de status e fazem de tudo para serem poderosas e invejadas por todos. Esbanjam suas posições e conquistas, mas, infelizmente mal sabem o que fazer com domínio que têm nas mãos, já que buscam apenas pelo crescimento financeiro e não pelo desenvolvimento profissional. Além disso, pessoas egocêntricas, como os cobiçosos costumam ser, têm enormes dificuldades em reconhecer o bom trabalho dos colegas e subordinados. Isso dificulta o