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Introdução
A República de Moçambique é o maior país de língua oficial portuguesa no continente Africano. O país atualmente abriga mais de vinte milhões de habitantes concretamente 20.530.714 de acordo com de acordo com o Censo de 2007 realizado pelo Instituto de Estatística de Moçambique (INE) sendo que a maioria vive abaixo da linha da pobreza. O país encontra-se entre os mais pobres do mundo. Modificar esse quadro, mais do que um desafio e motivação de trabalho, impõe-se como um dever á sociedade moçambicana. Em economias africanas em desenvolvimento, como Moçambique, o debate sobre o alargamento da participação dos mercados financeiros na gestão, nas relações de trabalho e no investimento tem merecido maior atenção por parte de entidades reguladoras e agentes económicos em geral. Esta posição está em consonância com o actual discurso político do Governo de Moçambique, que aborda sobre a necessidade do sistema financeiro ser expandido no território nacional de modo a cobrir mais áreas.
Nos anos recentes, a importância dos mercados financeiros para o desenvolvimento económico e social vem ganhando espaço no sentido de que a ampliação do acesso aos mesmos gera impactos positivos na vida das populações de baixo rendimento. Além disso, os provedores dos serviços financeiros podem enfrentar constrangimentos para identificar onde encontrar as oportunidades de investimento que visem a obtenção de mais-valias sem custos acrescidos na sua actividade diária. A maior parte das microempresas em Moçambique opera na informalidade com um precário conhecimento da gestão financeira e praticamente sem nada parecido com um planejamento estratégico e orçamentário, razão pela qual, os recursos financeiros disponíveis nas mesmas são mal utilizados. Isso decorre de um precário conhecimento do planejamento empresarial e de práticas inadequadas de gestão financeira.
Assim sendo, é possível com a aplicação de técnicas simples de gestão