Evoluções e perversões atómicas (a “química oculta”)
Que cada um compreenda que é Um contigo!
Do Mantram de União e Irradiação
À medida que a Humanidade adentra o Novo Milénio, novas descobertas científicas vêm a lume acompanhando a marcha da sua própria evolução mental.
Novas ideias, novos saberes, novas descobertas… serão? Em certa medida, são! Noutra, não! Porque, como dizia o inspirado, “não existe nada de novo debaixo do Sol”!…
Seja como for, as conquistas alcançadas ultimamente pela Ciência Académica, pouco a pouco despindo-se dos velhos preconceitos arreigados à didáctica «oficial», interessam muito de perto aos estudos da Ciência Oculta, sua Mãe, sim, atendendo à origem da Sociedade Real de Estudos de Londres, matriz universal da Academia contemporânea, derivada directa do Colégio dos Invisíveis… Rosacruzes e outros Hermetistas de nomeada dos meados do século XVII (1662), a que pertenciam, dentre outros, Robert Boyle, Thomas Vaughan e Francis Bacon, este o inspirador secreto ou anónimo de William Shakespeare, tal qual o português Gil Vicente ante os Fiéis do Amor, remanescentes da linha medieval dos Trovadores e Jograis, “Cavaleiros Andantes” de uma novel Fé abertamente Mariana sob o patronímico do Espírito Santo.
Esse despir de preconceitos académicos e complexos intelectuais hoje, é por já se clarear o horizonte dos mais transcendentes problemas, graças à perseverança dos que tomaram sobre os seus ombros o pesado encargo de orientar, sobre um largo estuário de incertezas, a caravela da Verdade.
Até ao momento a Ciência Académica, caracterizada pela inconstância das suas afirmações, entrega ao cientista a oportunidade, felizmente grata para o mundo, de reformar as investigações e conclusões dos seus antecessores. Assim, nada mais se tem feito do que contradizer, substituir, rectificar, revolucionar…
É bem verdade que a Ciência não pode abranger tão cedo, num plano estritamente restringido às dúvidas e querelas do intelecto em detrimento da