evolução
A Terra provavelmente formou-se a cerca de 4,5 bilhões de anos e durante o primeiro meio bilhão de anos de sua existência, foi bombardeada por centenas de corpos rochosos, que com as colisões criaram uma atmosfera superaquecida de rocha vaporizada que teria evaporizado coma água, esterilizando a superfície e a subsuperfície da Terra.
Antes da evolução da vida, a crosta e o manto terrestre emitiram dióxido de carbono, nitrogênio e outros gases pesados. Esses gases atraídos pelo campo gravitacional da Terra, formaram gradualmente, ao longo de centenas de milhões de anos, uma nova atmosfera que consistia de metano (CH4), dióxido de carbono (CO2), amônia (NH3), hidrogênio (H2), nitrogênio (N2) e vapor d’água (H2O). Por fim, a Terra resfriou-se o suficiente para o vapor d’água que escapava do interior do planeta se condensasse em água líquida e forma-se os oceanos.
Os estudos sobre a origem da vida, ao longo dos tempos, teve inúmeras hipóteses formuladas por filósofos e pesquisadores. Muitas dessas hipóteses não passam apenas de fantasias, mas já outras são mais aceitas por terem uma certa lógica e fundamentos científicos.
Abiogênese
Aristóteles no século IV a.C acreditava na existência de certos princípios ativos ou forças vitais no surgimento da vida a partir de substâncias inanimadas. Surgindo assim a teoria da abiogênese ou geração espontânea (crença de que a vida poderia surgir a partir de água, lixo, sujeira e outros restos).
Em meados do século XVII, o biólogo italiano Francesco Redi (elaborou experiências que, na época, abalaram profundamente a teoria da geração espontânea. Colocou pedaços de carne no interior de frascos, deixando alguns abertos e fechando