Evolução histórica das ferramentas colaborativas

Evolução histórica das ferramentas colaborativas
Historicamente chamam a atenção alguns momentos históricos que promoveram a colaboração:
A pintura Escola de Atenas retrata muito bem o que são ambientes colaborativos, onde as ideias floresciam de forma livre e conjunta;
Os centro de estudos livres que Leonardo da Vinci organizava, que acabavam sendo frequentados por jovens ricos em busca de conhecimento são outro exemplo;
As garagens americanas onde se reuniam jovens acadêmicos também trouxe a tona muitas ideias que formaram a web, antes, é claro, de se tornarem empresas corporativas;
Estas noções históricas do trabalho colaborativo delineiam o que culturalmente pode ou não dar certo na parte prática da formação de oficinas colaborativas.
Um exemplo atual é o Google, com sua iniciativa de criar um celular modular que permita que se utilize impressoras 3D para que pequenos produtores possam criar seus módulos para o dispositivo, permitindo inclusive que o próprio dono do celular personalize-o, estas mudanças de paradigma que tornam o usuário um artesão tecnológico são exemplos de como trabalhos manuais, personalização e descentralização podem promover a colaboração.
Hoje a colaboração pode se utilizar das novas ferramentas da Web 2.0 para promover a colaboração: quebra da distância ferramentas que promovam colaboração de todos e que quebrem as formas comuns de se reunir, bem como quebre a centralização que leva a autoria individual estratégia devagar e sempre, onde grandes projetos são levantados pelo trabalho acumulado de todos Um exemplo bastante simples de trabalho colaborativo indireto, o projeto do Google reCaptcha utiliza a inteligência tecnológica para que quando uma pessoa esteja redigitando uma imagem, uma das imagens é utilizada para verificar, e a outra vem de um livro antigo escaneado que o leitor OCR teve dificuldade de ler, assim, toda vez que você digita um reCaptcha está ajudando a desvendar uma das palavras que o OCR não conseguiu