Evolução dos processadores
O segundo trabalho realizado para a disciplina de Computadores e Periféricos, foi sobre a evolução dos processadores durante a última década.
O processador é a parte mais importante do computador, é o "cérebro" da máquina. Além de controlar as outras partes do micro, faz com que ele consiga executar funções como operações matemáticas, elaboração de textos e armazenamento de dados. Para fazer esses trabalhos, o processador utiliza uma linguagem numérica chamada de binária, que transforma em zeros e uns, toda a informação que circula pelo computador, sejam números, letras ou instruções. Quanto mais sofisticado for o processador, mais funções ele consegue realizar e com maior velocidade.
1993 – Pentium
O surgimento de processadores mais potentes na plataforma Intel contribuiu fortemente para que o mercado de informática sofresse grandes transformações, sendo as principais, a redução de custos e a evolução tecnológica em todas as plataformas. O primeiro processador da nova geração foi o Pentium de 64 bits de barramento (basicamente, um conjunto de sinais digitais com os quais o processador comunica com o seu exterior, ou seja, com a memória, chips da placa mãe, periféricos). A Intel registrou a marca Pentium para ter um nome próprio para novo e poderoso processador. Ele tinha vários clocks internos diferentes e chegou a 200 MHz, possuía cache interno, um banco de memória pequena, porém rápida, que armazena o conteúdo das ultimas posições de memória solicitadas pelo processador. O processador Pentium foi lançado no mercado em Março de 1993, algumas instruções foram agregadas, mas é a melhora de desempenho que destaca o Pentium em relação aos anteriores, a partir dele foi usado, nos processadores da família Intel, o recurso do paralelismo. Assim, todas as operações possíveis são desmembradas em operações elementares e executadas aos pedaços. O Processador Pentium permitia mais facilmente aos computadores