Evolução dos estudos da Renda Nacional
Contabilidade Social
Prof. Ana Elísia
Aluna: Geise Souza Chaves
Evolução dos estudos da Renda Nacional
Os primeiros pensadores econômicos ora se preocupavam com o levantamento das riquezas e dos recursos nacionais, ora com a repartição do produto social ou ainda com a estrutura das economias nacionais e com as transações entre os vários setores que compunha o quadro da atividade econômica.
Século XVII
A expressão Renda Nacional foi encontrada nas obras de alguns pensadores, como em dois ensaios do mercantilista Boisguilbert – Détail de la France e Le Factum de la France.
Século XVIII
Em fins do século XVII e primeiras décadas do século XVIII, Gregory King desenvolveu diversos cálculos para determinar o montante da Renda Nacional da Inglaterra, enquanto os precursores da escola fisiocrata tentavam estabelecer os fluxos da renda real da França, para demonstrar as injustiças sociais a que o sistema mercantilista daquele país estava submetendo a coletividade. Foi com esse objetivo que François Quesnay procurou esquematizar os grandes fluxos de circulação da Renda Nacional entre os vários setores do sistema produtivo e entre as diversas classes sociais.
Século XIX
Ainda na França, dois outros estudos foram publicados, por Lavoisier e Colson Clémant, com vistas à determinação da riqueza nacional.
Século XX
Somente no século XX passaram a se desenvolver objetivas pesquisas para o cálculo dos diversos agregados macroeconômicos. Em 1920, nos Estados Unidos, uma equipe que posteriormente passou a ser liderada por Simon Kuznets dedicou-se seriamente ao problema, como o integral apoio do National Bureau of Economics Research. Em muitos outros lugares como Inglaterra e Alemanha, passaram também a cuidar de estudos dessa natureza.
Durante a Segunda Grande Guerra começaram a surgir os resultados dos trabalalhos de todas essas equipes. A obra pioneira, nos países descentralizados, foi a de