Evolução das Impressoras
Gutenberg, o inventor da prensa, vivia numa região caracterizada pelo cultivo de vinho. Prensas de vinho já eram utilizadas para a obtenção do vinho, a fim de “ex-primir” o suco das uvas. A prensa de vinho foi tomada como molde embora ainda fosse necessário muito trabalho para transformá-la numa impressora tipográfica.
A suspensão da placa, que não deveria girar, foi uma importante inovação. A semelhança com as prensas de vinho desta época é inconfundível.
Com ajuda do torniquete da prensa, imprime-se a placa com o papel sobre os caracteres. Enquanto um artesão imprime, o outro aplica tinta nos caracteres, sempre de forma alternada. A prensa fornece uma face de texto muito mais homogénea do que a que os melhores escribas da época eram capazes de fazer manualmente.
Passados 350 anos depois da revolucionária invenção de Gutenberg, a impressão ainda conhecera poucos aperfeiçoamentos. A Revolução Industrial mudou igualmente curso da Imprensa, mecanizando o processo da impressão.
1800: o prelo metálico de Stanhope
A prensa inteiramente metálica foi inventada por Charles, o 3.º Earl de Stanhope. Na prensa de ferro de Stanhope, a platina continuava a comprimir o papel sobre a forma impressora, mas um sistema de alavancas aumentava consideravelmente a força. Imprimiam-se, portanto, mais folhas (cerca de 250 por hora ), e a qualidade de reprodução foi enriquecida pela uniformidade da pressão na tiragem .
He never patented his press, preferring to make it and its advances available to all. The earliest Stanhope presses were made by Robert Walker and the press on display with serial number No. 535 was built in 1837 by Samuel James Spiers, son in law and successor of Robert & Sarah Walker in Soho in London.
Later Stanhope presses were manufactured by at least 40 other press makers in England, Belgium, France, Germany, Italy & Sweden. The Stanhope is a screw press on which the the screw's leverage is compounded many times