Evolução da química e sua importãncia para o mundo
Universidade Iguaçu – UNIG
2012
RESUMO
O berço da Química foi, sem dúvida, o Egito, que conhecia o douramento, o prateamento, a fabricação do vidro, das tintas, do sabão, do vinagre, as ligas servindo ao preparo das moedas, etc. Os Hebreus aprenderam estas artes durante a sua estadia entre os Egípcios. Dos Hebreus, as receberam os Gregos e os Romanos. A Química de então não era ainda uma ciência, isto é, um sistema de conhecimentos certos e ordenados segundo princípios, era apenas um conjunto de conhecimentos disparatados e empíricos. É preciso remontar aos primeiros filósofos gregos (600 anos antes de Cristo) para encontrar-se um começo de doutrina geral, de aparência científica. Não se distinguia a física da química, os fenômenos naturais eram agrupados sob o título geral de Física. Este primeiro período estende-se desde a Antigüidade até 1500 da era cristã, abrangendo toda a Idade Média. A doutrina dominante é a da Alquimia. Um segundo do período vai de 1500 a 1700 : é o da Iatroquímica. Um terceiro vai de 1700 a 1800 e é caracterizado pela teoria do Flogístico. Com os trabalhos de Lavoisier, inaugura-se, o quarto período, o período moderno e rigorosamente cientifico da Química, durante o qual se sucederam as teorias do anti-flogístico, do dualismo e do unitarismo.
INTRODUÇÃO
Se compararmos os milhões de anos que sabemos existir vida humana na Terra com a curiosidade de saber do que é constituída a matéria, chegaremos à conclusão de que esta preocupação é muito recente. Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir armas e algo