Evolução da Previdência Social no Brasil
Brasil
1923 – caixas de aposentadorias e pensões (CAPs)
1930- Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs)
1933- IAPM – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos
1934- IAPC – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários e IAPB – Instituto de
Aposentadoria e Pensões dos Bancários
1936- IAPI – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários
1938 – IAPETEC – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e
Carga
1941 – IPASE – Instituto de Pensões e Assistência aos Servidores do Estado
1953 – CAPFESP - Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e de Empresa do
Serviço Público
1960 – IAPFESP- Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados em
Serviços Públicos
1966- Fusão de todos os IAPs no INPS (Instituto Nacional da Previdência Social)
1974- Inamps - Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (desmembrado do INPS que virou depois o INSS – Instituto de Seguridade Social)
1988 - Sistema Único de Saúde (SUS)
Breve história da saúde pública no Brasil
A primeira tentativa mais vigorosa de se criar um sistema de política de saúde pública no Brasil foi feita em 1923, quando se criou a organização das Caixas de Aposentadoria e Pensão (Caps).
Além de sua natureza previdenciária que atendia ferroviários, marítimos e estivadores, o Caps fornecia assistência médica e distribuía medicamentos. A maior inovação deste período foi a criação do Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (Samdu) , em 1949, algo comum na iniciativa privada, mas inexistente no setor público. O Samdu instituía pela primeira vez no país o conceito de atendimento universal, ainda que limitado aos serviços de urgência, algo que os governantes perseguem até hoje.
Na década de 70, o país via desenvover-se, significativamente, a saúde suplementar fazendo surgir cinco modalidades diferentes de assistência médica : medicina de grupo,