PROPOSTA PARA MINIMIZAR AS DIFICULDADES PEGAGÓGIAS DOS BACHARÉIS NA EJA
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PROPOSTA PARA MINIMIZAR AS DIFICULDADES PEGAGÓGIAS DOS BACHARÉIS NA EJACampos dos Goytacazes
2014
INTRODUÇÃO
Quando a história da EJA no Brasil é analisada, verifica-se que as políticas públicas foram incipientes, apesar de ter havido avanços desde sua implantação. Pelas características peculiares do público da EJA, o professor que atua nessa modalidade necessidade de formação que vá além dos componentes técnicos. Apesar disso, para a maioria dos professores isso não aconteceu na formação inicial.
De acordo com Freitas (2007), dados do INEP apontam que existem no Brasil aproximadamente 190 mil professores atuando na área de EJA, dos quais 40% não têm formação superior - aos que se somam milhares de voluntários engajados em projetos de alfabetização no meio popular. Nos dois casos, a maioria dos (as) professores (as) tem formação inicial que deixa a desejar.
Assim, percebe-se que nem todos os professores, aqueles que cursaram licenciatura, estão preparados para lidar com as especificidades dos alunos da EJA.
OBJETIVO
Técnicos e bacharéis, por razões diversas, se veem numa sala de aula com um público tão diferenciado. Por essa razão, o objetivo desse trabalho é tentar minimizar as dificuldades enfrentadas por alunos e professores no processo de construção do conhecimento e, assim, tentar minimizar a evasão da EJA.
REFERENCIAL TEÓRICO
A Educação de Jovens e Adultos, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN 9394/96, nos artigos 37 e 38, apresenta-se como uma modalidade de ensino a ser oferecida a todos os cidadãos, potencialmente trabalhadores, constituída por jovens e adultos, que não tiveram acesso à educação em idade própria (SAVIANI, 2003).
Dessa forma, tal modalidade busca atender as etapas do ensino fundamental e médio, assegurando metodologias, currículos e, principalmente, educadores preparados para atender as múltiplas necessidades dos alunos. A