evolução da embalagem do omo
Antigamente o ato de lavar roupas era penoso para as donas de casa: preparar o molho, esfregar, alvejar e quarar eram parte da rotina doméstica e tarefas encaradas como necessárias, conforme os ensinamentos passados de mãe para filha. Isto até não surgir o sabão em pó OMO. Brancura, brilho, alto desempenho e qualidade superior na lavagem levaram OMO à liderança de mercado em boa parte dos países onde está presente. Afinal, dificilmente uma dona-de-casa, especialmente a brasileira, não ouviu ou muito menos comprou o sabão em pó que deixa mais branco.
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A história
A marca OMO foi registrada pela primeira vez na Inglaterra no ano de 1908 pela Lever Brothers (empresa que daria origem a Unilever em 1930). O produto era um amaciante de roupa que, em 1909, daria lugar a um sabão em pó para limpeza de tecidos brancos. Seu nome era a abreviatura de Old Mother Owl (velha mãe coruja), representação do zelo materno e da sabedoria. Na primeira embalagem, havia a ilustração de uma coruja estilizada e a frase “Safe Whitener and Cleaner”. As letras “o” representavam graficamente seus olhos, enquanto o “m” formava o nariz e o bico da ave. Em 1954, a Unilever lançou OMO em uma nova versão, detergente em pó. O sofisticado e novo conceito de detergente em pó, artigo elaborado com matérias-primas sintéticas capaz de atingir resultados de limpeza muito mais eficientes do que o tradicional, conquistou as donas de casa inglesas. Rapidamente o produto alcançou uma alta aceitação entre as mulheres européias, que aderiram à vantajosa praticidade do detergente em pó.
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No decorrer dos anos a marca OMO foi sendo introduzida em muitos países, especialmente na Ásia e América Latina, lançando inúmeras variações e desenvolvendo tecnologias e fórmulas eficazes na lavagem de roupas. No início dos anos 90, OMO já era um das mais importantes marcas da Unilever, comercializada em 18 países dos cinco continentes. Em 2007, a marca lançou a campanha global “Toda Criança Tem Direito de