Na antiguidade, um pastoreio não fazia idéia sobre números, escrita ou moedas. Mal sabia as estações do ano, porém tinha experiência através dos fenômenos da natureza. Para contar o seu rebanho de ovelhas, o pastoreio utilizava pedrinhas. Cada pedrinha equivalia a uma cabeça de ovelha, e assim iniciou a contabilidade, na civilização por volta de 4.000 a.C; Nessa época o homem era muito ambicioso, sempre avaliava seu crescimento, desejando a mais do que seu próximo. Conforme foi se passando o tempo, o homem teve a percepção que o nascimento do seu rebanho, era maior que a mortalidade e o descarte, tendo assim um resultado positivo. Através desse resultado, o mesmo fazia trocas por instrumentos de caça e pesca, onde sua riqueza crescia cada vez mais. Com o passar dos anos surgiu á fase Empírica, onde empregavam desenhos, figuras e imagens para identificar o patrimônio existente, crescimento e etc. A contabilidade já existia com o primitivismo dos povos, e como exemplo há o livro de Jó, que demonstra um controle de patrimônio pessoal, onde Jó perde tudo mais no final duplica sua riqueza. Nessa época houve evoluções como: a escrita cuneiforme, símbolos gravados em barro ou placas de argila onde se faziam os registros e escritas em papiro feitas pelos egípcios. Em torno do século XV, a contabilidade atingiu um nível de desenvolvimento distinto (fase pré-científica). Tornou-se importante conforme foi havendo desenvolvimento econômico, e hoje é uma profissão valorizada. No Brasil até 1960 era utilizada uma expressão pouco indicadora, que logo cessou por volta da década de 1970. A primeira literatura contábil foi feita por Frei Luca Pacioli em 1494, expressando o fenômeno patrimonial com os termos “crédito” e “débito”, tendo um marco principal, e vista como início do pensamento científico da contabilidade. A história sobre números no Ocidente iniciou com o livro Líber Abaci escrito por Leonardo Pisano em 1202. No século XIII o sistema Greco-romano foi substituído