Evid ncias Arqueol gicas do Minist rio de Jesus Internert

1. Introdução
A arqueologia, é uma ciência com grande respaldo, se conta com limitada exatidão, principalmente no que se refere às datas mais longínquas, no âmbito do período do advento de Cristo, pode ser relativamente assertiva em suas conclusões. O arqueólogo Nelson
Glueck

afirma

categoricamente

que

nenhuma

descoberta

arqueológica jamais rebateu uma referência bíblica. A raridade de descobertas relevantes para a comprovação do ministério de Jesus é também se repete na busca de evidências que o desmentem.
Assim sendo, resta a busca por evidências satélites, que não confirmam a pessoa de Cristo diretamente, mas, que comprovam a existência de pessoas, lugares, detalhes do cotidiano, referências a acontecimentos contidos no relato bíblico. Como estas evidências comprovam o ministério de Jesus?
2. Pessoas
Comprovando a existência de pessoas citadas no relato bíblico, pode-se atestar que é grande a possibilidade de o evento ter, de fato ocorrido. Neste caso, alguns personagens foram comprovados historicamente como veremos:
2.1. Herodes, O Grande.
Uma moeda emitida em 40 a.C. mostra Herodes como o soberano da Judeia justamente quando a quarta Égloga de Virgílio apregoava o nascimento de um messias. Após ser nomeado rei em sua visita a
Roma, Herodes volta e se casa com Mariamne na esperança de ser ele o progenitor do messias esperado.

Flávio Josefo, em suas Antiguidades, relata como a cidade de
Jerusalém ficou perturbada quando Herodes no final de sua vida ordenou a morte de três filhos por suspeitar que quisessem usurpar o trono. Comprovando assim o seu caráter.
2.2. Pôncio Pilatos
Dois arqueólogos italianos escavaram na cidade portuária de
Cesaréia, então capital romana para a Palestina, uma inscrição de
60 cm por 90 cm com os dizeres “Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia, apresentou o Tibério aos cesareanos”. Tal descoberta confirma a personagem bíblica nos anais da histórica.
3. Lugares
3.1. Nazaré
A cidade de Nazaré era alvo de polêmica, pois a sua existência