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1304 palavras 6 páginas
Instituto Federal Sul de Minas – Campus Machado

O Caminho Brasileiro Para A Cidadania Indígena
O Caminho brasileiro para a cidadania indígena
Mércio pereira Gomes
Tobias de Paula

Associando as noções de cidadania ao índio brasileiro. O índio autóctone ao território brasileiro foi quem mais sofreu as agruras do sistema colonialista português. Perdeu sobretudo sua autonomia política. Os povos indígenas que sobreviveram continuam a sofrer o jugo da prepotência política e cultural da parte majoritária. O Brasil continua submetido a um domínio multifacetado neocolonialista. ‘’Perante a humanidade, o índio desponta, na atualidade, como vítima da vítima. È má sorte demais!’’ (Gomes pg. 419)
Grande maioria dos povos vivia á base de uma agricultura simples, da caça, pesca e coleta. Povos sem escrita, sem reis, sem nobres, e sem súditos, com religião e certamente com fé. Variavam em população, como os guaranis e os tupinambás. Tocantins e na ilha de Marajó nos vastos sertões brasileiros viviam povos com populações mais esparsas, portanto, mais dependentes da caça e da coleta para sua subsistência permanente. Com espírito de luta mais indômito, mais selvagem do que os Tupinambá – sobre esses povos, especialmente os que viviam no nordeste após a expulsão dos holandeses, em 1954, se abateu a mais cruel e prolongada das guerras de extermínio já perpetradas no Brasil. Esses evento ficou conhecido como a ‘’Guerra dos Bárbaros’‘.
O Rio Grande do Norte e o Piauí são os únicos dois estados brasileiros que não têm índios atualmente.
Com efeito, foi essa população de índios forçosamente ajuntados e aldeados que for se formando uma população formalmente livre. Livres, porém sujeitados, foram os índios que se transformaram em mamelucos, caipiras, caboclos e curibocas, que abriram suas aldeias e seu modo de viver para a entrada de negros forros, com quem conviveram e constituíram cafuzos, cabras, mulatos, morenos e outras castas de mestiços.
Qualquer

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