Eutanasia
Na Europa, apenas a Holanda e a Bélgica legalizaram a eutanásia, enquanto a Suíça tolera a prática e o Luxemburgo está em processo de legalização. E, o resto da Europa proíbe a eutanásia, mas permite que os médicos “ajudem a morrer”.
No dia 1 de Abril de 2002, a Holanda tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a eutanásia. A Bélgica fez o mesmo em Setembro desse mesmo ano.
No dia 18 de Dezembro de 2008, os deputados luxemburgueses se pronunciaram a favor de regularizar a eutanásia, em caso de situação médica sem outro recurso, com exceção de menores de idade.
Estes são alguns dos termos dos países que aceitaram a eutanásia.
Contudo, mais metade da Europa ainda não se decidiu sobre esta opção ou então nega mesmo esta prática, pois a eutanásia é um processo ainda complicado de ponto de vista social para se tratar ou legalizar.
Na Itália, a eutanásia é proibida, mas a Constituição reconhece o direito a rejeitar cuidados médicos. Na França, a Lei Leonetti, instaurou o direito a “deixar morrer”, sem permitir aos médicos que pratiquem a eutanásia. Na Suíça, um médico pode administrar a um doente terminal que deseje morrer uma dose letal de um medicamento, que o próprio paciente deve tomar. Na Inglaterra, a justiça apenas autoriza interrupções de tratamentos médicos em casos específicos. Na Alemanha e na Áustria, a eutanásia passiva, ou seja, desligar os aparelhos, por exemplo, não é ilegal, mas terá de ser consentida pelo paciente. Na Espanha, a lei reconhece o direito dos pacientes a rejeitar cuidados médicos. Mas a eutanásia é proibida. Na Noruega, um médico pode decidir não tratar um paciente terminal a pedido próprio, ou, se o doente não conseguir comunicar, a pedido dos seus familiares ou de um responsável pelo paciente. Na Suécia, é apenas permitido a assistência médica ao suicídio.
Embora haja países que proíbem a eutanásia, mas permitem a assistência ao suicídio, ainda existem países da Europa que a eutanásia e a assistência