O filme “EU SOU A LENDA”, inicia contando uma história 03 anos após uma cientista (Emma Thompson) anunciar ter conseguido modificar um vírus para que ele possa se reverter como uma cura do câncer. Muito bonito, mas a experiência sai do controle e, a tal cura acaba tornando-se o mal que destruirá a humanidade, uma vez que a substância transforma seus hospedeiros em verdadeiros monstros. O ator Will Smitch interpreta o cientista e militar Dr. Robert Neville que vê a sua cidade sendo atacada e exterminada por este vírus contagioso, afetando quase todos humanos, tornando-os agressivos, sedentos por sangue e sensíveis à luz solar, uma minoria que ainda não foram afetadas são obrigados a deixar a cidade durante uma quarentena militar decretada, inclusive a família de Roberth – ele, filha e esposa - porém o organismo de Roberth possui uma imunidade ao referido vírus que se espalha rapidamente pelo ar, o que o faz tomar a decisão de ficar sozinho na cidade, realizar pesquisas e achar a cura para salvar os seus semelhantes. Podemos constatar que o perfil inicial de Roberth é de um bom pesquisador, pois no primeiro momento ele é conhecedor do problema, é tocado por uma sensibilidade social, possui em si o desejo de encontrar soluções, realizando leituras e observações constantes, perseverando e confiando que pode fazer experiências prodigiosas. Roberth monta um laboratório em sua casa e a partir daí inicia sua pesquisa, realiza suas experiências em ratos, coletando material, fazendo anotações e transmitindo-as via web, é muito cauteloso, elabora algumas estratégias de estudo e sobrevivência: programa seu relógio para despertá-lo nos horários em que pode sair e voltar para casa – apenas quando há luz solar – transmite mensagens via rádio à procura de sobreviventes não infectados, indica local onde pode ser encontrado, transforma a sua casa numa fortaleza contra os agressores, preocupa-se em não ser seguido e não deixa vestígios na entrada de sua casa. Neville