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CAMPINA GRANDE – PB A PARTIR DA SUPERPOSIÇÃO DE MÉTODOS
Kleiton Wagner Alves da Silva
Estudante de Graduação em Geografia: UAG-UFCG kleiton_wagner@hotmail.com Martha Priscila Bezerra Pereira
Professora da Unidade Acadêmica de Geografia – UFCG mpbcila@yahoo.com.br Pesquisa em fase inicial
INTRODUÇÃO
As feiras se constituem como importantes espaços de diálogos e práticas do cotidiano seja para o feirante, consumidor ou morador do seu entorno, sendo um fenômeno multifacetado, característica esta que reflete na sua análise e estudo através de diferentes ramos do conhecimento. Tais aspectos materializam-se na realidade socioespacial da Feira da Prata, em Campina Grande-PB. Existente na cidade há mais de 50 anos, a Feira vem se caracterizando como um importante elemento da paisagem da cidade ao influenciar na formação de hábitos e nas consequentes redefinições de espaços e disputas territoriais. Diante disso, a pesquisa busca analisar a modificação na paisagem da Feira da Prata em Campina Grande – PB entre os anos de 2007 a 2009 e suas conseqüências na qualidade de vida dos que a vivenciam, o qual será analisado a partir da identificação dos elementos da paisagem da Feira da Prata e sua influência no cotidiano e na qualidade de vida das pessoas que a vivenciam, seguido de uma análise sobre os principais problemas e potencialidades da sua atual configuração paisagística.
Nesse sentido, é interessante pensarmos numa Geografia Dinâmica e maleável aos fenômenos que ocorrem na realidade, que pode e tem a capacidade de manter diálogos com diferentes ramos do conhecimento científico e diferentes métodos científicos.
FEIRA LIVRE SOB O PRISMA GEOGRÁFICO
Podemos dizer que a Ciência Geográfica é uma ciência de fato complexa, dinâmica, interessante e instigante. Todavia, analisar o seu objeto de estudo (espaço geográfico) não é uma tarefa simples. Nesse sentido, em que a Geografia pode
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