ETAPA 2

ETAPA 2

Passo 1 (Resumo do capitulo 2)

O conceito de ativo nem sempre é compreendido pelos estudantes de Ciências Contábeis, sendo apresentado como “o conjunto de bens e direitos de uma entidade” ou como “as aplicações de recursos” de uma empresa. O conceito de ativo é de utilidade para a definição de outros importantes termos como receitas, despesas, passivos, perdas e ganhos.
Alguns autores definem os ativos são definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou controlados por uma entidade em consequência de transações ou eventos passados. Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa.
Segundo Perez e Famá (2006), pode ser considerado um ativo, todo e qualquer elemento com ou sem natureza física, que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa. Assim, como os bens de uma entidade possuem capacidade de prestação de serviços e de geração de benefícios econômicos futuros, a mensuração aparece como uma forma de traduzir esse potencial de serviços em unidades monetárias.
Goulart (2002) em uma pesquisa realizada chega à conclusão que os profissionais da área contábil possuem conhecimento apenas superficial do que seja o ativo, desconsiderando a característica principal deste item patrimonial que seja, o direito específico a benefícios futuros.
Sendo que se pode destacar uma conceituação elaborada por uma equipe de alunos de Teoria da Contabilidade da USP e PUC-SP que mais se aproxima do que se aceita atualmente como a melhor caracterização do ativo, “são recursos controlados por uma entidade capaz de gerar, mediata e imediatamente, fluxos de caixa”.
Outros autores, destacam os ativos intangíveis não-adquiridos de uma empresa, que não são registrados pelo sistema tradicional da contabilidade, podendo afetar a qualidade e o poder preditivo da informação apresentada, que podem representar uma despesa hoje, mas revertidas